terça-feira, 30 de novembro de 2010

CONGRATULATIONS to ALL of US !!!!!***********************************************
30/11/2010
InfoSentiens
VITÓRIA! PARANÁ MANTÉM PROIBIÇÃO AO USO DE ANIMAIS EM CIRCOS
A ativista Rosana Gnipper, da ECOFORÇA, acaba de nos informar que foi derrubado o veto do Governador ao PL que proíbe a utilização de animais em circos. O veto foi derrubado pela unanimidade dos 44 deputados estaduais presentes. Os deputados salientaram a organização do movimento de defesa dos animais no país, em virtude da quantidade de mensagens que novamente receberam pedindo apoio ao projeto.Estiveram presentes à votação representantes da Associação Ambientalista Ecoforça, Movimento SOS Bicho de Proteção Animal, Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, Pense Bicho, Organização Viralatas de Controle e Proteção Animal, além de diversos protetores independentes. Parabéns às organizações e a todos os ativistas e simpatizantes da causa que se manifestaram e contribuíram para mais uma vitória dos animais!Sentiens Defesa Animal
É com alegria que divulgo o novo site da Opará Vídeos: www.oparavideos.com.br. se puderem divulguem.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O poder, a liderança do professor em sala de aula

Texto de Geni Nogueira - 24/11/2010



Liderança e poder é difícil exercitá-los bem, e são atributos necessário para a profissão de professor(a) principalmente. É usando do bom senso ou sabedoria que a conquistamos, e são observados através do controle emocional de quem precisa ter o domínio de pessoas e situação no caso a sala de aula. Bom seria se fosse uma conquista natural ou por convencimento.
A humildade é a melhor postura para se conseguir estar usando do poder. Quem se propõe a servir está mais preparado para o exercício do poder. Muitas vezes para entender a situação e encontrar beleza nas diferenças de atitudes dos nossos alunos, a prática do não ver, não ouvir e não falar é uma alternativa. Como um bonito buquê com varias belezas de flores, assim são as personalidades variadas que encontramos, mas com certeza todas tem sua beleza.
Para ter controle o tempo necessário, a melhor postura é a da força moral. A da agressividade nunca dará bom resultado. Quem perde o controle da situação perde o poder porque ao agir agressivamente se perde a razão.
É preferível entrar no estado do ignora “ou seja” deixa a situação e o aluno(a) perceber a sua falha. Mostre o seu querer, o seu desagrado com atitudes inadequada e deixe de lado o que não puder mudar. Quando percebermos que cada aluno(a) está no nível de entendimento e alguns não vão realmente tirar proveito do seu ensinamento, passamos a sentir que a falha não é nossa.
O recurso da conversa em separado com o aluno(a), tem dado muito bom resultado porque o entendimento das partes é tratado diretamente. A sugestão para que o aluno troque de lugar com o professor(a) e o que poderia fazer com um aluno(a) como ele. Todas as tentativas são validas quando o fim é nobre, para voltar a liderança do professor(a) que está sendo sobreposta pela indisciplina do seu aluno(a).
Pedir ajuda para controlar a situação é o ultimo recurso, mas não devemos deixar de recorrer quando se fizer necessário, afinal como seres humanos temos nosso limite.
Novamente a questão de número de alunos em sala de aula é condição básica para exercer bem a nossa liderança, principalmente quando tivermos poucos recursos, como salas especiais realmente funcionando.
É muito bom quando podemos fazer um acompanhamento individualizado dos nossos alunos porque sabemos do poder das nossas conversas deixando de ser apenas transmissores de um conhecimento, para cumprir um papel de ajuda na formação do ser pessoa, cumprindo assim a função realmente educacional. É com este encontro com um menor numero de alunos(as), que o professor pode sentir mais completo porque ensina aprende e vai mais além na plena satisfação de um trabalho educacional realizado com sucesso. O poder, a liderança do professor(a) em sala de aula acontece com menas dificuldade.
Esta crônica sintetiza bem o que defendo: Mudança na Educação


Dizem que uma professora morreu e teve o direito de retornar à terra, justamente pelos méritos que teve pela profissão exercida até se aposentar. Esta merece!
Ficou encantada com tantas inovações como celular, xerox, fax, computadores, toda tecnologia em geral, funcionando em todos os lugares. Pediu para voltar à sua Escola e eis que surpresa ficou quando entrou em uma sala de aula, nada tinha sido mudado. Os(as) alunos(as) enfileiradas em número de 40 e com o quadro à frente. Questionou a sala de informatica na Escola: - Ela existe? Sim tinha uma sala com vários computadores mas não passava da estrutura física porque o elemento humano para fazer funcionar, para fazer a manutenção está difícil! Concluiu que só Jesus voltando à terra e interferindo nesta realidade é que poderia mudar. Quem sabe é esta a espera por parte de quem tem o poder da mudança?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reflexões sobre a educação – Texto de Geni Nogueira 23/11/2010

É na Educação que está a esperança para vivermos em um mundo melhor, e a Escola é a instituição que juntamente com a família são os responsáveis mais importantes para levar à formação de um ser humano com princípios de vivencia para o lado do bem, e o exercício da cidadania que se espera para na sociedade termos um ser humano melhor e produtivo em todos os sentidos.
Sabemos das dificuldades nas relações familiares de muito dos nossos alunos para proporcionar um equilíbrio emocional adequado. Desencontro de pais com ambiente familiar nada ideal, os filhos muitas vezes são resultado do meio em que vivem.
Sem aprofundar em questões que não se faz necessário, mas apenas tentar em uma análise superficial dizer que muito dos alunos que recebemos nas Escolas apresentam esta realidade ou seja a desestrutura familiar.
. Citando alguns diagnósticos, são alunos(as) com falta de limites, baixa auto-estima, descompromissados, desinteressados, e outras qualidades negativas, que interferem enquanto aluno. Na Escola eles recebem a complementação, já que a educação fundamental deveria ter tido em seu ambiente familiar e assim caberia a Escola a formação principalmente da aprendizagem dos conteúdos a que se propõe. Não é esta a realidade e assim a parceria Família X Escola tendo falhas interferem no bom resultado.
Não cabe aqui falar das relações familiares em desequilíbrio mesmo sendo esta a fonte de muitos problemas a serem administrado por nos educadores, mas a citação acima exposta justifica muitas vezes o improdutivo trabalho dos professores.
Quanto a Instituição Escola podemos propor reflexões a partir de uma prática que não está dando certo e ao apontar, já é uma maneira de contribuir para mudanças e consequentemente melhoria no resultado dos nossos alunos.
Em relação à Escola, podemos sim apresentar o que julgamos contribuir para melhorar e muito o resultado na Relação aluno X professsor(a). O problema principal de uma sala de aula é o número de alunos, já que não é possível fazer um acompanhamento individualizado, tão necessário para uma aprendizagem
De tempos em tempos, surgem projetos que se apresentam como mudanças para a Educação. Não passam de enganações que na maioria das vezes vem apenas como sobrecarga, para o professsor(a), é no entanto o número de alunos a mais urgente mudança a ser feita nas Escolas, não vejo evolução no ensino se as salas de aulas mantiverem a quantidade de alunos como o que tem acontecido.
Uma segunda reflexão é a das promoções, não levando em conta uma evolução na aprendizagem deste aluno(a). Os defensores das promoções automáticas justificam que o aspecto da faixa etária é muito importante, tem esta posição porque concluíram que estando agrupado dentro do mesmo nível de idade, o contágio para a aprendizagem, dá melhores resultados. Esta abordagem tem que ser analisada em vários aspectos já que sempre existe o outro lado da questão, por exemplo os analfabetos funcionais.
É muito polêmica a aprovação automática, e é bom que a conclusão seja realmente resultado de muitas análises. Eu defendo que com três matérias sem resultado positivo do aluno(a) leva-se a equipe de especialista com participação inclusive do responsável deste aluno(a), então sim concluiria a promoção ou não, já que vários aspectos devem ser levados em conta. Um conjunto de posições seria mais justo para definir a vida estudantil do nosso aluno, e ficaria mais compartilhada a responsabilidade da sua promoção ou não.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

www.ecologiaintegral.org.br
Estou divulgando a agenda do Centro de Ecologia Integral, e o endereço acima. Aproveitem clicando para conhecer a revista que eles publicam, como já conheço muito bem e acho maravilhosa, quero que aproveitem esta oportunidade, porque ela atualmente é digitalizada.
=> O CEI está colaborando na divulgação do seguintes eventos:
=> SEMANA MINEIRA DE REDUÇÃO DE RESÍDUOSData: 20 a 28 de novembro de 2010, com apresentação de samba enredo e desfile de alegorias recicladas, 50 indígenas e 450 catadores de materiais recicláveis.Local: Praça da Estação. BH/MG.Informações: minasmenosresiduos.com.br // (31) 3465-1200
=> O Centro Mineiro de Referência em Resíduos - CMRR realiza a COLETA DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS na Semana Mineira de Redução de ResíduosDias e horários de entrega: 22 a 26 de novembro de 2010, de 9h às 17h.Local de entrega dos resíduos: CMRR - Rua Belém, 40. Esplanada. BH/MG.Informações: minasmenosresiduos.com.br // (31) 3465-1200
=> Conheça, divulgue, participe!

terça-feira, 16 de novembro de 2010


Dia 20 de novembro é o dia da consciência negra, este foi o dia da morte do negro Zumbi dos Palmares. É uma honra comemorar o meu aniversário nesta data.
O Brasil tem uma mancha na sua história com a escravidão, é por este motivo que devemos refletir sobre o horror de termos tratado seres humanos como seres sem alma.
Quem é preconceituoso(a) com relação a raça principalmente, está em atraso espiritual, afinal somos todos filhos do mesmo pai criador e portanto irmãos. Não é possivel aceitar maltrato com qualquer ser vivo porque temos a mesma essencia divina.
O Brasil imaginado

Brasil sempre procurou sustentar a imagem de um pais cordial, caracterizado pela presença de um povo pacífico sem preconceito de raça e religião. Durante anos alimentamos a idéia de que vivíamos uma verdadeira democracia racial, apesar das visíveis desigualdades e limites de oportunidades oferecidas negros, mulatos, índios e ciganos. Sempre interessou ao homem branco a preservação do mito de que o Brasil é um paraíso racial, como forma de absorver as tensões sociais e mascarar os mecanismos de exploração e de subordinação do outro, do diferente.
Mas será que este paraíso racial realmente existe? Olhando a nossa volta, como vivemos? Onde e em que trabalham os braços, os negros, os mulatos e os indígenas brasileiros? A que grupo racial pertence a maioria dos meninos de rua? Quantos médicos, professores universitários, padres, engenheiros, gerentes de bancos, militares, industriais, políticos ou apresentadores de televisão você conhece que sejam negros, mulatos, indígenas? Quantos personagens de novela ou anúncios não são brancos?
Qual o papel que, na maioria das vezes os negros ou mulatos assumem? e os velhos como são tratados?
Ligue a televisão no horário nobre, assista à novela das oito. Preste atenção aos comerciais. Folheando uma revista o que vemos? Ao sair de casa, observamos os outdoors, fixados ao longo das grandes avenidas, é comum o apelo sexual.
E aquelas mulheres sensuais independente, livres que tem comportamentos modernos, representam a realidade da nossa sociedade? E as mensagens são positivas para quem as assiste?
Os velhos são respeitados em seus direitos?
Poderíamos listar as mazelas que os nossos veículos de comunicação nos apresentam diariamente. É este o cenário que tem sido responsáveis pela formação dos nossos jovens já que são eles os menos resistentes aos apelos da mídia. O sonho de um pais com outra realidade está bem longe da que nos revelam as notícias de todos os dias através dos jornais revistas, rádios e televisão, no entanto a esperança existe, desde que passemos a ser pessoas com consciência crítica, primeiro passo para a mudança.