domingo, 28 de junho de 2009




O TEMPO CORRE CONTRA A HUMANIDADE NO QUE DIZ RESPEITO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS CAUSADAS PELO EFEITO ESTUFA. DEVE SER COMPROMISSO DO SER HUMANO AS MUDANÇAS DE ATITUDES PARA MELHORAR OU MINIMIZAR O QUE PODERÁ ACONTECER NAS PRÓXIMAS DÉCADAS A PARTIR DA ELEVAÇÃO DA TEMPERTURA NA TERRA.












AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA


Massa continental mais seca do mundo, a Austrália terá problemas adicionais nesse aspecto até 2030, em especial nas regiões sul e leste (as mais populosas), em virtude da redução das chuvas e do aumento da evaporação. O extremo norte e áreas do leste da nova Zelândia deverão passar por situação semelhante. Chuvas mais escassas e o aumento de incêndios deverão prejudicar ao longo das próximas décadas as safras produzidas no leste e a maior parte do sul da Austrália e em áreas do leste da Nova Zelândia. Este país, porém, poderá se beneficiar inicialmente com as mudanças climáticas: as regiões ocidental e meridional e as áreas próximas aos maiores rios passarão por épocas de plantio mais longas, mais chuvas e menos geadas. Espera-se até 2020 uma considerável redução da biodiversidade em redutos de grande fartura ecológica, como a Grande Barreira de Corais, o sudoeste da Austrália, o Parque Nacional de Kakadu (na região norte do país), as áreas alpinas e as ilhas subantárticas australianas e neozelandesas. países cuja população está espalhada sobretudo pelo litoral, Austrália e Nova Zelândia correrão, até 2050, riscos significativos com a elevação do nível do mar e a multiplicçação de tempestades mais violentas a costa.







sexta-feira, 26 de junho de 2009

Minha intenção não é ser negativa ou alarmista quanto ao futuro do planeta, mas mostrar estudos fundamentados na realidade da ação do homem e sua responsabilidade. Mudança de atitude, se faz urgente. Cada um deve fazer sua parte para o bem de todos.







E U R O P A


Os cenários previstos são preocupantes. Tempestades mais frequentes e o aumento do nível do mar deverão aumentar o riscos de inundações em áreas consteiras e a erosão. Com redução das geleiras e da cobertura de neve, as regiões montanhosas tenderão a sofrer grande perda de biodivesidade (se as emissões de CO2 persistirem altas até 2080, ela poderá chegar a 60% até 2080), com prejuízos para o turismo de inverno. A maior parte dos organismos e ecossistemas europeus terão dificuldade em adaptar-se às novas condições. As diferenças regionais em termos de recursos naturais deverão crescer. O sul será bem prejudicado, pois a tendência é de piora da seca e de redução da disponibilidade de água. Com isso, haverá queda na produção agrícola, no potecial de geração hidrelétrica e no turismo de verão. As ondas de calor e o o número maior de incêndios florestais deverão multiplicar os problemas de saúde. O índice pluviométrico deverá cair nas regiões central e oriental, com reflexos negativos no abastecimento de água.

As florestas tenderão a passar por um aumento no número de incêndios e uma queda em sua podutividade. Temperturas mais altas permitirão uma produção agrícola maior no norte europeu, assim como crescimento das florestas. Mas, com o passar do tempo, também se preveem inundações mais frequentes no inverno, aumento da instabilidade do solo e ameaças aos ecossistemas locais. no fim os efeitos negativos deverão superar os positivos.

quarta-feira, 24 de junho de 2009












Á F R I C A


As alterações climáticas devem expor, até 2020, entre 75 milhões e 250 milhões de africanos a uma escassez maior de água. Um aumento da demanda pelo líquido teria graves reflexos em termos de subsistência para a população. A agricultura será duramente afetada. Deverá ocorrer uma diminuição da área adequada para plantio e da duração das épocas de cultivo, o que reduzirá o potencial de produção, em especial nas margens das regiões áridas e semiáridas. Em certos países, a queda na produção agrícola irrigada pela chuva poderá chegar a 50% até 2020. Tudo isso pioriaria a precariedade da segurança alimentar e da qualidade de nutrição entre os africanos - um quadro agravado pela redução, devido ao calor, dos recursos pesqueiros dos grandes lagos do continente, já ameaçados pela pesca excessiva. No fim do século, a elevaçãodo nível do mar terá impacto nas regiões litorâneas de baixa altitude e com grandes contingentes populacionais. Os cientistas do IPCC estimam que a adaptação custará entre 5% e 10% do produto Interno Bruto (PIB) dos países afetados. As alterações nas águas do mar deverão aumentar a degradação de mangues e corais, acarretando consequências negativas para a pesca e o turismo.


terça-feira, 23 de junho de 2009











Á S I A

O derretimento das geleiras do Himalaia provavalmente aumentará o número de inundações e avalanches. (pedras anteriormente presas pelo gelo ficarão desestabilizadas) entre 20 e 30 anos. Essas geleiras abastecem diversas baciais hidrográficas, que deverão apresentar fluxos reduzidos conforme o gelo for diminuindo. As reduções provavelmente afetarão mais acentuadamente as bacias fluviais do centro, sul, sudeste e leste do continente. O incremento populacional e o esforço pela obtenção de melhore padrões de vida poderão levar mais de 1 bilhão de pessoas a enfrentarem problemas ligadas à escassez de água até 2050. Inundações causadas pela elevação do nível do mar deverão afetar as áreas litorâneas, em especial as densamente povoadas que ocupam grandes delas de rios (como Indo, Ganges, Mekong, Yangtsé). estas últimas também poderão sofrer com eventuais avanços dos rios. Inundações e secas no sul, sudeste e leste deverão incrementar os índices de morbilidade e mortalidade endêmicas ligados á diarreia. Outro problema sério de saúde no sul tenderá a ser a cólera, graças à elevação da temperatura da água. Até 2050, a agricultura asiática deverá mostrar mudanças substanciais. As safras poderiam crescer até 20% no Leste e Suldeste, mas cairiam até 30% no Centro e no Sul. Como se prevê que essas regiões continuarão a passar por processos acelerados de aumento populacional e urbanização, há riscos consideráveis de fome em vários países.

domingo, 21 de junho de 2009






ÁRTICO


A espessura e a extensão de geleiras e de calota polar serão reduzidas, assim como o gelo marinho e o permfrost (área na qual o solo e o subsolo estão permanentemente congelado). Deverá haver ainda um aumento da erosão nos litorais e da proundidade do derretimento do permafrost. Com isso, ecossistemas naturais serão prejudicados. os seres mais afetados, tanto no Ártico como na Antártida, serão os pássaros migratórios, os mamíferos e, particularmente, os predadores situados em posições mais altas na cadeia alimentar. As mudanças climáticas deverão trazer benefícios e malefícios para as comunidades humanas dessas regiões. As formas de vida tradicionais dos indígenas e a infraestrutura local, por exemplo, seriam afetadas de maneira negativa. Já a abertura de rotas de navegação e a queda nos custos de aquecimento representariam vantagens.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Não profetizando é tomando consciência de uma realidade possível








Antártida

As temperaturas mais elevadas se refletirão, como no Ártico, na diminuição da espessura e da área das geleiras e da calota polar. Ecossistemas e hábitats especifícos estarão vulneráveis à invasão de espécies antes barradas pelo frio. Segundo estudos recentes, a calota polar na parte ocidental da Antártida pode entrar num processo irreversível de derretimento neste século, caso as concentrações de CO2 continuem a crescer como previsto e a tempertura no mar subir 5 graus centígrados. Esse cenário representaria uma elevação de 5 mestro no nível dos oceanos.




quinta-feira, 18 de junho de 2009




B R A S I L



No Norte, as temperaturas mais quentes levarão a robusta cobertura vegetal do leste da Amazônia a dar lugar a savanas ; As mudanças incluem ainda aumento de eventos exremos de chuvas e secas no norte, Centro-oeste e Sudeste, condições mais favoráveis a incendios, perdas nos ecosssistemas e na biodiversidade (especialmente na Amazonia, no pantanal e no cerrado). As ondas de calor e as elevadas taxas de evaporação no Centro-oeste e no Sudeste poderão prejudicar a agricultura, a geração de energia e a saúde. no sul, os principais problemas serão as chuvas, em frequência e intensidade maiores, e as elevadas temperturas, com reflexos na saúde da população e na sobrevivência das araucárias. no Nordeste, prevê-se a progressiva desertificação do simiárido, prejudicando a agricultura e induzindo a população a migrar para cidades. A elevação do nível do mar ameçará mais a regiões Nordeste e Sudeste.




"Não devemos apenas cuidar do planeta para deixar para nossos filhos, para a nova geração, mas cuidar de uma tomada de consciência de todos, principalmente deles, para que eles cuidem do planeta também."


terça-feira, 16 de junho de 2009



O Mapa-Múndi do aquecimento global



América Latina


A floresta amazônica será uma das grandes prejudicadas ocm a elevação das temperaturas e as consequentes reduções do volume de água no solo. Nas regiões semiáridas, a flora local dará lugar a vegetais típicos de zonas secas. As terras situadas nos trópicos correrão riscos consideráveis de perda de biodiversidade. A agricultura e a pecuária também tenderão a sofrer prejuízos com as mudanças climáticas, o que tornará mais frágil a segurança alimentar do continente. Mas a soja poderá avançar em zonas de clima mais temperado. O derretimento e o desaparecimento de gleeiras, além de mudanças nos índices pluviométricos, deverão afetar consideravelmente a disponibilidade de água para o consumo humano, agricultura e geração de energia. Já a elevação do nível do mar trará riscos mais acentuados de inundações em áreas mais baixas e de prejuízos á saúde dos recifes de corais, o que poderá resultar em alterações da localização dos estoques de peixes do sudeste Pacífico.


quarta-feira, 10 de junho de 2009

AJUDANDO O PLANETA








Lâmpadas fluorescentes


As lâmpadas não quebradas em pequenos fragmentos em um moinho e os materiais que as constituem são separados. A poeira é retirada do filtro e transferida para uma unidade de destilação para recuperação do mercúrio. O vidro, o alumínio, os pinos de latão e a poeira fosforosa são enviados para reciclagem. A poeira de fósforo é, normalmente, encaminhada para uma unidade de destilação, onde o mercúrio é extraído. O mercúrio é, então, recuperado e pode ser reutilizado. O único componente da lâmpada que não é reciclado é o isolamento baquelitico, existente nas extremidades.

terça-feira, 9 de junho de 2009



AJUDANDO O PLANETA



Pilhas e baterias



Há diversos processos de reciclagem de pilhas e baterias, específicos para cada tipo.Fornecedores e revendedores de certas pilhas e baterias, principalmente as de automóveis e de celulares, devem recolher esses produtos para destinação correta. O ideal é sempre recorrer à própria embalagem, para orientações. No mercado, há muitos produtos clandestinos ou falsificados que não seguem as especificações legais.





segunda-feira, 8 de junho de 2009



AJUDANDO O PLANETA

R E C I C L A G E M


Ó LE O -


são várias as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura
como a producão de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e biodiesel. A transformação em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo. Em seguida, é a hora de tirar a água misturada ao óleo. depois de "limpo", são adicionados álcool e uma substância catalisadora. Colocado ao reator e agitado a temperaturas específicas, transforma-se em biocombustível e depois do refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-los.






P N E U S - 1 - Processos físicos/mecânicos: o pneu é triturado reutilização.triturado, moido e seus componentes (borracha, fibras, aço) são separados para posterior reutilização.


2 - Processos químicos; são os que permitem obter maior leque de produtos.


3 - processo pirolítico (decomposição do calor, sem oxigênio); possibilita a obtenção de diveros tipos de óleos e gases que, posteriormente, poderão ser usados como matéria prima para combustíveis e outros produtos químicos.

domingo, 7 de junho de 2009



O que podemos fazer para ajudar o planeta:



- Deveríamos usar energias renováveis como a solar, a eólica.


- As construções mais ecológicas como aproveitamento da agua


- Usar transporte público sempre que possível, melhor ainda o uso ~

de transporte não-motorizado.


- Não ao corte de árvores das florestas preservando-as


- Desenvolver as práticas agrícolas sustentáveis.

sábado, 6 de junho de 2009




CONSUMO CONSCIENTE


É melhor fazer a sua parte em favor do planeta, o lucro é de todos.


- Economizar mais

- Evitar produtos com muitas embalagens

- Preferir produtos duráveis e que na fabricação usaram menos recursos naturais

- Fazer reciclagem e aderir ao programa de coleta seletiva

- Encontrar valor na simplicidade da vida, onde o ser é mais importante que o ter.


sexta-feira, 5 de junho de 2009





O que o professor espera do aluno



1 - Que hja participação, compromisso, responsabilidde, entusiasmo e dinamismo nas atividades propostas em todas as disciplinas.


2 - Que haja disciplina, organização, e limpeza na sala de aula e em todos os ambientes


3 - Que haja uma relação de respeito pelos professores e por todos os funcionários da escola.


4 - Que haja respeito entre os alunos, tendo cuidade com a linguagem no trato com as pessoas e não fumando no recinto da escola.


5 - Que os alunos cumpram com sua tarefas escolares no prazos preestabelecidos consultando diariamente a genda e cronogramas.


6 - Que o aluno esteja munido de todo o material necessário às aulas e respeito o material do outro.


7 - Que o aluno permaneça na sala de aula durante explanação da matéria pelo professor e entre uma aula e outra.


8 - Ser respeitado como respeite o horario de entrada e saída e realize tarefas exclusivas da aula ministrada.


9 - Ser respeitado co o ser humano, cidadaão e profissional.


10 - Qus os alunos sejam pontuais e frequentes.

quinta-feira, 4 de junho de 2009






O que o aluino espera do professor


1 - Que os professores tenham respeito e compreensão com os alunos

2 - Que as aulas sejam mais criativas e dinâmiocas a fim de despertar o interesse do aluno

3 - Que haja planejmento e organização para o dsenvolviemnto do conteúdo.

4 - Que haja pontualidade no horário de início e término de cada aula

5 - Que o professor cumpra o hoarário em sala de aula, mesmo durante a execução de

tarefas, a fim de orientar os alunos

6 - Que os professores evitem comparações entre as turmas

7 - Que os professores não critiquem o aluno na sala, mas converse com ele em particular

8 - Que os professores evitem trazer problemas pessoais para a Escola

9 - Que os professores dêem mais atenção para os alunos que apresentam mais dificuldade

10 - Que os professores sejam menos tolerantes com a indisciplina e exijam respeito

dentro de sala de aula.

quarta-feira, 3 de junho de 2009




Fica suspensa as apresentações dos "troque de lugar com o(a) outro(a)"




PROJETO: Tecnologia na Educação

Texto de Geni Gomes Nogueira


“ Cada ato da pessoa está migrando para a tecnologia”.

Na perspectiva do uso das tecnologias nas práticas educativas, está comprovado que não é mais um modismo como tantos outros que apresentaram como redenção do ensino, e sim a certeza que a Escola não pode ignorar que esta tecnologia mudou profundamente a vida humana e temos que fazer a inclusão no ensino urgentemente.
Na educação o recurso das novas tecnologias da informação pode ajudar a promover, o aperfeiçoamento do ensino e assim a relação educação e tecnologia está na ordem do dia.
A resistência de professores em se atualizar, não passa de uma incompreensão que as novas tecnologias não os substituirão, mas que a educação cada vez mais será inteirada e transformada pelas novas funções e uso desses recursos.
Reconhecer e tirar partido deles, como meios destinados a facilitar o trabalho do educador, e incorporar como parte integrante do sistema teórico da educação é saber acompanhar a evolução dos tempos e reconhecer a importância, sabendo com certeza que não tem retrocesso.
Sentimos muitas vezes incomodados por estar nossos alunos em sala de aula com as ofertas que a tecnologia os oferecem, como por exemplo, o telefone celular, os aparelhos de som minúsculos mais de grande potência. Por mais que seja proibido o uso em sala de aula, seria hipocrisia dizer que eles não nos ludibriam e o fato acontece.
Trava-se uma disputa, os aparelhos que os seduz e as nossas convencionais aulas com poucos recursos. Se quisermos ganhar, temos sim que nos adequar ao uso de todos os recursos possíveis tecnológicos, ou seja, levar para as aulas o que for possível, para conjugar o conteúdo a ser apresentado com o que tiver de mais inovador de forma a fazer nossas aulas mais interessante e assim torna-los mais interessados, afinal é necessário mudar o sentimento de indiferença dos nossos alunos.
Daqui para frente às inovações continuarão, e a Escola tem que se servir delas a seu favor.
É preciso incluir o gasto mensal com o sistema de tecnologia educacional, incluindo pessoal e manutenção, e claro ter acesso ao universo da internet usando os equipamentos de maneira pedagógica, por exemplo transferir o arquivo da internet para o pen drive e depois plugá-lo na tevê.
Quem ensina também aprendem, nossos alunos serão nossos auxiliares diretos, para por em funcionamento o que a nossa criatividade, achar possível nesta interação conteúdo teórico com a tecnologia.
Apresentar um conteúdo com recursos variados, é mais sedutor para quem quer aprender, e consequentemente para quem ensina, muito mais agradável.

segunda-feira, 1 de junho de 2009






TROQUE DE LUGAR COM O(A) OUTRO(A)


sogro(a)/genro/nora



Há varios níveis de entendimento porque sempre há um jeito diferente de ver as coisas, mas toda pessoa tem seu valor. Reconhecer a maneira de ver e sentir do outro(a) é compartilhar da vida respeitando o direito de escolha. Provocar sempre a oportunidade evolução nesta relação.