sexta-feira, 26 de junho de 2009








E U R O P A


Os cenários previstos são preocupantes. Tempestades mais frequentes e o aumento do nível do mar deverão aumentar o riscos de inundações em áreas consteiras e a erosão. Com redução das geleiras e da cobertura de neve, as regiões montanhosas tenderão a sofrer grande perda de biodivesidade (se as emissões de CO2 persistirem altas até 2080, ela poderá chegar a 60% até 2080), com prejuízos para o turismo de inverno. A maior parte dos organismos e ecossistemas europeus terão dificuldade em adaptar-se às novas condições. As diferenças regionais em termos de recursos naturais deverão crescer. O sul será bem prejudicado, pois a tendência é de piora da seca e de redução da disponibilidade de água. Com isso, haverá queda na produção agrícola, no potecial de geração hidrelétrica e no turismo de verão. As ondas de calor e o o número maior de incêndios florestais deverão multiplicar os problemas de saúde. O índice pluviométrico deverá cair nas regiões central e oriental, com reflexos negativos no abastecimento de água.

As florestas tenderão a passar por um aumento no número de incêndios e uma queda em sua podutividade. Temperturas mais altas permitirão uma produção agrícola maior no norte europeu, assim como crescimento das florestas. Mas, com o passar do tempo, também se preveem inundações mais frequentes no inverno, aumento da instabilidade do solo e ameaças aos ecossistemas locais. no fim os efeitos negativos deverão superar os positivos.

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