O poder, a liderança do professor em sala de aula
Texto de Geni Nogueira - 24/11/2010
Liderança e poder é difícil exercitá-los bem, e são atributos necessário para a profissão de professor(a) principalmente. É usando do bom senso ou sabedoria que a conquistamos, e são observados através do controle emocional de quem precisa ter o domínio de pessoas e situação no caso a sala de aula. Bom seria se fosse uma conquista natural ou por convencimento.
A humildade é a melhor postura para se conseguir estar usando do poder. Quem se propõe a servir está mais preparado para o exercício do poder. Muitas vezes para entender a situação e encontrar beleza nas diferenças de atitudes dos nossos alunos, a prática do não ver, não ouvir e não falar é uma alternativa. Como um bonito buquê com varias belezas de flores, assim são as personalidades variadas que encontramos, mas com certeza todas tem sua beleza.
Para ter controle o tempo necessário, a melhor postura é a da força moral. A da agressividade nunca dará bom resultado. Quem perde o controle da situação perde o poder porque ao agir agressivamente se perde a razão.
É preferível entrar no estado do ignora “ou seja” deixa a situação e o aluno(a) perceber a sua falha. Mostre o seu querer, o seu desagrado com atitudes inadequada e deixe de lado o que não puder mudar. Quando percebermos que cada aluno(a) está no nível de entendimento e alguns não vão realmente tirar proveito do seu ensinamento, passamos a sentir que a falha não é nossa.
O recurso da conversa em separado com o aluno(a), tem dado muito bom resultado porque o entendimento das partes é tratado diretamente. A sugestão para que o aluno troque de lugar com o professor(a) e o que poderia fazer com um aluno(a) como ele. Todas as tentativas são validas quando o fim é nobre, para voltar a liderança do professor(a) que está sendo sobreposta pela indisciplina do seu aluno(a).
Pedir ajuda para controlar a situação é o ultimo recurso, mas não devemos deixar de recorrer quando se fizer necessário, afinal como seres humanos temos nosso limite.
Novamente a questão de número de alunos em sala de aula é condição básica para exercer bem a nossa liderança, principalmente quando tivermos poucos recursos, como salas especiais realmente funcionando.
É muito bom quando podemos fazer um acompanhamento individualizado dos nossos alunos porque sabemos do poder das nossas conversas deixando de ser apenas transmissores de um conhecimento, para cumprir um papel de ajuda na formação do ser pessoa, cumprindo assim a função realmente educacional. É com este encontro com um menor numero de alunos(as), que o professor pode sentir mais completo porque ensina aprende e vai mais além na plena satisfação de um trabalho educacional realizado com sucesso. O poder, a liderança do professor(a) em sala de aula acontece com menas dificuldade.
Texto de Geni Nogueira - 24/11/2010
Liderança e poder é difícil exercitá-los bem, e são atributos necessário para a profissão de professor(a) principalmente. É usando do bom senso ou sabedoria que a conquistamos, e são observados através do controle emocional de quem precisa ter o domínio de pessoas e situação no caso a sala de aula. Bom seria se fosse uma conquista natural ou por convencimento.
A humildade é a melhor postura para se conseguir estar usando do poder. Quem se propõe a servir está mais preparado para o exercício do poder. Muitas vezes para entender a situação e encontrar beleza nas diferenças de atitudes dos nossos alunos, a prática do não ver, não ouvir e não falar é uma alternativa. Como um bonito buquê com varias belezas de flores, assim são as personalidades variadas que encontramos, mas com certeza todas tem sua beleza.
Para ter controle o tempo necessário, a melhor postura é a da força moral. A da agressividade nunca dará bom resultado. Quem perde o controle da situação perde o poder porque ao agir agressivamente se perde a razão.
É preferível entrar no estado do ignora “ou seja” deixa a situação e o aluno(a) perceber a sua falha. Mostre o seu querer, o seu desagrado com atitudes inadequada e deixe de lado o que não puder mudar. Quando percebermos que cada aluno(a) está no nível de entendimento e alguns não vão realmente tirar proveito do seu ensinamento, passamos a sentir que a falha não é nossa.
O recurso da conversa em separado com o aluno(a), tem dado muito bom resultado porque o entendimento das partes é tratado diretamente. A sugestão para que o aluno troque de lugar com o professor(a) e o que poderia fazer com um aluno(a) como ele. Todas as tentativas são validas quando o fim é nobre, para voltar a liderança do professor(a) que está sendo sobreposta pela indisciplina do seu aluno(a).
Pedir ajuda para controlar a situação é o ultimo recurso, mas não devemos deixar de recorrer quando se fizer necessário, afinal como seres humanos temos nosso limite.
Novamente a questão de número de alunos em sala de aula é condição básica para exercer bem a nossa liderança, principalmente quando tivermos poucos recursos, como salas especiais realmente funcionando.
É muito bom quando podemos fazer um acompanhamento individualizado dos nossos alunos porque sabemos do poder das nossas conversas deixando de ser apenas transmissores de um conhecimento, para cumprir um papel de ajuda na formação do ser pessoa, cumprindo assim a função realmente educacional. É com este encontro com um menor numero de alunos(as), que o professor pode sentir mais completo porque ensina aprende e vai mais além na plena satisfação de um trabalho educacional realizado com sucesso. O poder, a liderança do professor(a) em sala de aula acontece com menas dificuldade.
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