“QUER MUDAR O PAÍS? COMECE NA EDUCAÇÃO”
Texto de Geni Gomes Nogueira
24/10/06
“Cada criança que se educa é uma geração que se salva”. Educar não é fácil neste mundo conturbado, nesta dinâmica da vida, neste tempo do poder tecnológico, no entanto, se queremos viver com mais esperança, é necessário investir em elemento humano e material nas Escolas para que promovam a Educação.
Não estou dizendo novidades, mas nunca é demais refletir sobre o tema, e portanto fazer analises sobre a vida dos nossos jovens é interessante.
Existem para eles duas opções sedutoras:
- A vida do consumo dos shoppings
Se temos a intenção de salva-los temos que oferecer outras portas porque a do shopping é o da exclusão. Então temos que oferecer outros encontros com a vida, com a fantasia com o encantamento da alma e não com os valores materiais, efêmeros.
- A da vida das drogas
Esta vida é a da satisfação individualista, que demonstra uma inadequação da sua vida no seu corpo e por ele ter problemas, a insegurança, fragilidade medo do futuro e muitas
Vez sentir-se rejeitado (a), é uma porta de entrada para experimentar as drogas.
Temos que reconhecer que as emoções humanas como agressividade, ansiedade, sexualidade, medo, deve estar em controle no ser humano para que encontre o caminho da felicidade. No entanto é a camuflagem do uso da droga que se apresenta com o gozo total, e a cultura jovem sendo cheia de adrenalina são eles (as) as maiores vítimas do consumo das drogas, como forma de fuga.
Fazer o jovem entender que a felicidade é a atitude que se tem perante a vida, não negando que a vida realmente é de muita aspereza para todos, mas mesmo assim temos que ter atitudes de ternuras para com ela, e o caminho das drogas faz o inverso.
Podemos dar outros caminhos alternativos, temos que apresentar aos jovens experiências de trocas criativas, experiências grupais, por exemplo, o esporte, atividades culturais, que é uma riqueza humana, enfim temos que oferecer outros encontros das nossas crianças, dos jovens com a vida.
O vazio da vida pode assim resultar numa reação a adesão às drogas neste mundo da satisfação individualista, na violência em suas varias modalidades, ou na experiência de trocas criativas grupais em que podem experimentar muitas boas emoções.
Quem está na responsabilidade em ajudar no processo educacional dos jovens em especial, não pode adiar. Antes da punição temos que fazer a sedução para o caminho do bem.
Não há escolha sem perda, não há escolha sem ganho, ao entender que ”viver é uma arte”, a começar pelas escolhas mais acertadas, estaremos vivendo e ajudando na constante busca da felicidade.
Texto de Geni Gomes Nogueira
24/10/06
“Cada criança que se educa é uma geração que se salva”. Educar não é fácil neste mundo conturbado, nesta dinâmica da vida, neste tempo do poder tecnológico, no entanto, se queremos viver com mais esperança, é necessário investir em elemento humano e material nas Escolas para que promovam a Educação.
Não estou dizendo novidades, mas nunca é demais refletir sobre o tema, e portanto fazer analises sobre a vida dos nossos jovens é interessante.
Existem para eles duas opções sedutoras:
- A vida do consumo dos shoppings
Se temos a intenção de salva-los temos que oferecer outras portas porque a do shopping é o da exclusão. Então temos que oferecer outros encontros com a vida, com a fantasia com o encantamento da alma e não com os valores materiais, efêmeros.
- A da vida das drogas
Esta vida é a da satisfação individualista, que demonstra uma inadequação da sua vida no seu corpo e por ele ter problemas, a insegurança, fragilidade medo do futuro e muitas
Vez sentir-se rejeitado (a), é uma porta de entrada para experimentar as drogas.
Temos que reconhecer que as emoções humanas como agressividade, ansiedade, sexualidade, medo, deve estar em controle no ser humano para que encontre o caminho da felicidade. No entanto é a camuflagem do uso da droga que se apresenta com o gozo total, e a cultura jovem sendo cheia de adrenalina são eles (as) as maiores vítimas do consumo das drogas, como forma de fuga.
Fazer o jovem entender que a felicidade é a atitude que se tem perante a vida, não negando que a vida realmente é de muita aspereza para todos, mas mesmo assim temos que ter atitudes de ternuras para com ela, e o caminho das drogas faz o inverso.
Podemos dar outros caminhos alternativos, temos que apresentar aos jovens experiências de trocas criativas, experiências grupais, por exemplo, o esporte, atividades culturais, que é uma riqueza humana, enfim temos que oferecer outros encontros das nossas crianças, dos jovens com a vida.
O vazio da vida pode assim resultar numa reação a adesão às drogas neste mundo da satisfação individualista, na violência em suas varias modalidades, ou na experiência de trocas criativas grupais em que podem experimentar muitas boas emoções.
Quem está na responsabilidade em ajudar no processo educacional dos jovens em especial, não pode adiar. Antes da punição temos que fazer a sedução para o caminho do bem.
Não há escolha sem perda, não há escolha sem ganho, ao entender que ”viver é uma arte”, a começar pelas escolhas mais acertadas, estaremos vivendo e ajudando na constante busca da felicidade.
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