domingo, 25 de outubro de 2009

A Jornada Ecológica dia 24 de outubro de 2009 foi muito interessante.


- ricas palestras

- Oficinas, inclusive participei da "oficina de comidas vegetarianas".

- A organização foi impecável

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Eu participarei deste encontro ecológico, espero encontrar minhas amigas e amigos por lá. Vai valer a pena!
I JORNADA ECOLÓGICA - EDUCAÇÃO E VIDA NA TERRA - 23 de outubro de 2009 - Centro Cultural da UFMG - Av. Santos Dumont, 174 - Centro - Belo Horizonte
Prezados ativistas e simpatizantes,A participação de todos, nesse evento,além dos competentes participantes e palestrantes, é importante porque:-são assuntos ligados a nossa vida, a nossa alimentação, e à sustentabilidade do Planeta;-estaremos prestigiando a parceria: A TELA E O TEXTO E CAUSA ANIMAL;-ouviremos relatos das experiências, nas escolas, do tema transversal Meio Ambiente e Ecologia,aí incluindo o trabalho da PROTEÇÃO AOS ANIMAIS DOMÉSTICOS/POSSE RESPONSÁVEL/CASTRAÇÃO, cujo grande empenho para essa realização partiu da professora Mª Antonieta Pereira-coordenadora deste ProjetoContamos com a participação de todos vocês, nossos amigos, que acreditam e lutam por um mundo melhor.

domingo, 18 de outubro de 2009


Os animais têm direitos?
A proibição da compra e reprodução de espécies selvagens por parte dos donos dos circos colocou o assunto de novo no centro do debate público
00h07m
FÁTIMA MARIANO
Albert Schweitzer (1875-1965), médico e filósofo alsaciano, percursor da bioética e Prémio Nobel da Paz 1952, foi muitas vezes alvo de troça por parte dos seus contemporâneos por ter o cuidado de não pisar insectos e evitar matar os micróbios que observava através do microscópio.
Schweitzer defendia que "tudo o que é vivo tem o direito de viver" e que "nenhum sofrimento pode ser imposto sobre coisas vivas para satisfazer o desejo dos homens". Muitos, contudo, consideravam exagerada esta visão da "coisa viva". Não pelo facto de o filósofo defender intransigentemente a vida, mas por valorar de igual modo formas de vida aparentemente tão díspares como a do Homem e a do insecto, a do cão e a do micróbio.
Em "O Cão do Filósofo", o alemão Raimond Gaita conta-nos como gastou mais de dois mil dólares em despesas veterinárias depois de Gypsy, a cadela da família, ter sido atropelada e do quanto ele e a mulher tiveram de trabalhar ainda mais para poder suportar essas despesas. E questiona-se: "Para pagar despesas médicas das crianças, venderia tudo e trabalharia até à morte se fosse necessário. Mas por um cão?" E continua: "É verdade que, se tivéssemos vendido camisas para cuidar de um peixe-dourado, alguém poderia dizer: "Por um gato ou por um cão, compreenderia. Agora por um peixe?".
Esta semana, na sequência da publicação da Portaria nº 1226/2009 - que proíbe aos proprietários de circos a compra e reprodução de animais selvagens e exóticos -, voltaram a estar no centro do debate público conceitos como bem-estar e saúde animal, direitos dos animais e a relação homem/animal. Mas o que se entende por "bem-estar animal"? Têm os animais direito... a direitos? Que animais? Mas não somos todos, humanos incluídos, animais?
Em termos biológicos, parece não restarem dúvidas de que todos descendemos de um mesmo antepassado. Ou, como refere o biólogo José Feijó, investigador principal do Instituto Gulbenkian de Ciência, "aquilo que nos constitui não é basicamente diferente de uma bactéria, de um fungo ou de um animal". Há 150 anos, Charles Darwin e a sua teoria evolucionista vieram afirmar isso mesmo, colocando em causa o criacionismo religioso, de raiz judaico-cristã, segundo a qual todas as espécies foram criadas por Deus.
O desenvolvimento da ciência, nomeadamente da genética com os seus estudos do ADN, faculta-nos cada vez mais provas desse antepassado comum. Se assim é, por que razão nos consideramos animais à parte, superiores? "No caso dos humanos, houve uma expansão de uma zona específica do cérebro que nos deu um tratamento diferente das emoções e mecanismos abstractos, como a liguagem e a cultura, mas isso não nos coloca numa posição à parte", explica José Feijó.
Vítor Almada, responsável científico da Unidade de Investigação em Eco-Etologia do ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada), sublinha que "a nossa espécie é um animal entre muitos". E recorda que há também outras espécies animais, nomeadamente os mamíferos, que "também sonham e que também pensam". "A diferença coloca-se no tipo de pensamento. Enquanto nós, humanos, devido ao termos uma linguagem apoiada em termos abastractos, podemos pensar de forma reflexiva, ou seja, jogar com o mundo interior/exterior e com os pensamentos/memórias, nos outros animais existe apenas o pensamento prático, que o Homem também tem", diz.
Resta-nos ainda perguntar: os animais também sentem? Também têm sentimentos? No século XIX, nas aulas de anatomia, era comum abrirem-se os animais vivos, sem anestesia, por se considerar que estes não passavam de simples máquinas, ou seja, que os animais não tinham capacidade para sentir dor. Mas já o filósofo britânico Jeremy Bentham (século XVIII) defendia que a questão não é "eles [os animais] pensam? ou eles [os animais] falam? A questão é: eles sofrem?"
"Dor, medo, satisfação, são situações pelas quais os animais também passam", garante Vítor Almada. "O problema foi que, até há cerca de meio século atrás, os cientistas receavam estar a projectar nos animais sentimentos humanos". Uma vez mais, também aqui a ciência, através da observação dos sinais exteriores dos animais, nos permite afirmar que estes são igualmente dotados da capacidade de sofrer, de sentir, de criar expectativas. "Quanto maiores são as capacidades cognitivas do animal, maior é a sua capacidade de sofrer", diz Vítor Almada.
Isto não explica, no entanto, por que motivo mantemos relações tão diferentes com um cão ou com uma minhoca, ou com um cavalo ou com um peixe. "Quanto mais variada é a capacidade de expressão de um animal, mais este se encaixa nos nossos padrões", refere professor agregado do ISPA. "Um cão tem um tipo de sociabilidade parecida com a nossa e, por isso, é mais fácil termos uma relação estreita com ele".
Ainda de acordo com este investigador, intituivamente, temos a ideia de que há animais mais importantes do ponto de vista moral do que outros. ""Não é por acaso que já se realizaram diversas manifestações contra as touradas e a caça, mas nunca vi um protesto contra a pesca desportiva, por exemplo. E os peixes também sofrem", afirma.
Esta diferenciação leva-nos, por vezes, a cair no exagero. Como o de tratarmos algumas espécies animais como se de seres humanos se tratassem (há quem compare o especismo, a discriminação baseada na espécie, ao racismo). Hoje em dia, há hotéis de luxo, companhias aéreas, lojas de roupa e peças de joalharia, restaurantes e festas de aniversário exclusivas para cães e gatos.
"Esses são fenómenos assustadores, de total irracionalidade", lamenta Vítor Almada. "O cão ou o gato não têm noção de que fazem anos. O que as pessoas fazem, nestes casos, é projectarem nos animais a falta de amigos, de afecto, a solidão em que vivem. Isso a mim choca-me. Não pode haver uma sociedade justa com a subversão das relações entre homens, quanto mais para os animais".
Do ponto de vista jurídico, o assunto é igualmente problemático complexo. Para sustentar os seus pontos de vista, muitas organizações ligadas à defesa dos animais invocam a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, aprovada pela Unesco, em 1978.
Mas, como explica André Pereira, professor assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, "não se trata de uma convenção, não é um direito vinculativo - como, por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos do Homem -, que se possa exercer directamente nos tribunais. Por ter sido elaborada sob a égide da Unesco tem alguma força jurídica, mas não tem força perante a comunidade internacional".
A ciência dos direitos dos animais terá nascido como consequência do surgimento de grupos de defesa desses mesmos direitos, embora seja difícil situar no tempo a origem desse movimento. Anabela Pinto, investigadora na Universidade de Cambridge na área do comportamento e bem-estar animal, aponta como uma das primeiras leis elaboradas para a defesa dos direitos dos animais aquela que foi aprovada no Reino Unido em 1822, relativa ao tratamento do gado doente, depois de vários protestos dos londrinos indignados com a forma como o gado era transportado pela cidade.
Em termos de protecção jurídica do animal, o mundo caminha em diversos sentidos. André Pereira refere que a doutrina tradicional, de raíz romana, como é a portuguesa, faz a distinção entre sujeitos (pessoas) e coisas (animais). O que significa, em termos simplistas, que quem matar um animal indemniza o proprietário deste porque causou um dano no seu património. Ou, em casos de dívidas, um animal considerado valioso, poderá ser penhorado tal como uma casa.
Há países, contudo, onde a protecção jurídica dos animais está mais avançada, como são o caso da Alemanha, Brasil e Suíça, em que os direitos dos animais estão consagrados na própria Constituição. Neste último, por exemplo, os animais não são considerados bens penhoráveis e numa situação de divórcio, são levados ao psicólogo, que decide com qual dos cônjuges o animal deve ficar.

domingo, 11 de outubro de 2009


O PRAZER DE SER PROFESSOR


Texto de Geni Gomes Nogueira –
Publicado no jornal informativo do Centro de Referência do professor SEE/MG



Não é preciso conhecer muitos professores para saber que eles amam o que fazem. Mas hoje, mais do que em qualquer outra época, temos visto professores que não encontram prazer na função que exercem. O que tem contribuído para que a ação de ensinar esteja se distanciando, a cada dia, do prazer? O que pode ser feito para afastar a sensação de que ensinar é um fardo?
Parece-nos acertado dizer que o grande desafio é a interação professor/aluno. Para sentir prazer em ensinar o que o aluno quer e precisa sabe r, o professor precisa de sua participação positiva e ativa.
O aluno é um ser complexo e, com sua indiferença ou indisciplina, quase sempre quer dizer, ou melhor, ensinar ao professor que a instituição escola tem que se abrir para o mundo, acompanhar a evolução dos tempos, e não apenas trina-lo para dar respostas certas. O aluno não quer o conhecimento em estado puro, ele o quer como algo atraente, que o instigue, que o estimule, que lhe traga satisfação. Buscar a participação dos alunos em sala de aula é condição para os professores se sentirem satisfeitos com o que fazem.
Sabemos que, quando a aprendizagem na escola tem como produto o fracasso, não podemos aceitar esse resultado. Precisamos então, buscar alternativas – suportes, como costumo dizer – para nosso trabalho. Quando procuramos conhecer a estrutura familiar do aluno e recorremos aos pais esperando sua contribuição, estes devem colaborar conosco. Quando apresentamos projetos capazes de auxiliar nosso trabalho, estes devem ser aceitos. Se houver conjugação de forças na ação educativa, o sentimento de derrota passa longe do professor. E o prazer de ser professor emerge.
É bem verdade que ação de educar é propriedade de todo ser humano, e não tem fim. A vida toda aprendemos com alguém alguma coisa. Mas o professor é, por excelência, aquele que ensina. para ele, mais que para os outros, vale a máxima: “quem ensina aprende, quem aprende também ensina”. Sabemos que passa pela escola a formação do novo cidadão, e esse será o responsável pela transformação da sociedade.
Temos consciência da importância de nosso papel e, por isso, temos a responsabilidade de buscar todos os recursos possíveis para reverter o fracasso de nossos alunos – e o nosso próprio - e para ajuda-los em sua auto-estima. Esse é um aspecto a que o professor deve estar sempre atento. Professores com baixa auto-estima são infelizes, e professores infelizes utilizam métodos destrutivos. Aqueles que são capazes de nutrir a auto-estima de outra pessoa proporcionam uma experiência de aceitação e respeito. Aí está uma lição de cidadania: a pessoa com auto-conceito positivo não é egoísta, mas solidária. O melhor presente que podemos dar a nossos alunos é nos negarmos a aceitar seu auto-conceito negativo.
Em 15 de outubro comemora-se o “dia do Professor”. Espero que, como eu, você não tenha se arrependido de ter escolhido esta profissão, mesmo que algumas vezes, a responsabilidade lhe dê a sensação de um fardo. É bem verdade que não temos a valorização que merecemos, no entanto aprendemos a exercitar a virtude da esperança. Queremos acreditar que um dia virá o reconhecimento. Fazer o que se ama e ser reconhecido, isso sim, é um prazer. Mas enquanto esse dia não chega, façamos o possível para não afastar de nós o prazer de ser professor.
Formulo aqui os meus desejos, esperando que os colegas professores concordem com eles. Poderia, sem pretensão, dizer que esta é minha receita para atingir um melhor resultado na nossa prática educativa.
- Que toda sala de aula tenha um número de alunos que permita ao professor observa-los, percebe-los, orienta-los, avalia-los e estimulá-los.
- Que o professor sinta prazer em estar na sala de aula e cumpra a tarefa a que se propôs, sentindo cada aluno como se fosse um filho.
- Que o ambiente da escola seja de amizade solidariedade, respeito e justiça.
- Que a escola tenha projetos para atender às necessidades no processo ensino-aprendizagem.
- Que os alunos sejam responsáveis, tenham curiosidade intelectual e dêem respaldo ao professor para desenvolver com eles um bom trabalho.
- Que a escola seja um “porto seguro” para os pais que têm esperança de que nela seus filhos também sejam educados.
- Que a escola cumpra também o seu papel social, sendo um espaço alegre, e que haja a cooperação de todos para o seu bom funcionamento.
- Que a escola seja uma Instituição valorizada, já que Educação é tudo e ensinar é um exercício de imortalidade.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Quadro Negro X Quadro Branco


Texto de Geni Gomes Nogueira - 2009

Os professores estão precisando vivenciar muitas mudanças na sala de aula, está muito difícil ser professor(a), principalmente do ensino básico ao médio. Eis que chega a mudança, quadro branco com uso dos pinceis em substituição ao quadro negro e os tradicionais giz.
Esta mudança está na contra mão do que deveria acontecer porque o que temos que fazer é reduzir o lixo para o planeta. Esta é uma ação necessária e inadiável para a melhoria da nossa qualidade de vida.
O consumo tem que ser consciente e a Instituição Escola é um dos principais agentes de mudança. A troca do giz pelos pinceis que precisam ser constantemente abastecidos veio com a justificativa do problema alérgico, no entanto sabemos que não é convincente.
Existem sim meios, para se resolver o problema alérgico, afinal vários produtos anti alérgico são fabricados com sucesso. Seria o giz antialérgico uma solução não é mesmo!
Quem precisa dar suas aulas usando o recurso da escrita no quadro, sabe que a durabilidade é curta. Inclusive estão dizendo que os alunos estão escrevendo pouco, motivo de muitos erros, então se imagina que o pincel do quadro branco não é nada econômico, e acaba quando menos se espera.
A questão qualidade tem que ser levantada como outro problema, porque sabemos que os produtos variam muito, podem ser bom ou de mau funcionamento estes pinceis e as tintas que os abastecem. A simples compra não garante que o bom funcionamento seja real, situação vivenciada por mim e algumas colegas. É mais uma despesa para ter que sair do salário do professor(a)
É urgente refletir a questão do consumo consciente, e portanto, esta mudança não deveria estar acontecendo. É a partir de escolhas com carinho, com cuidado e consciência, que estaremos fazendo a nossa parte, e assim atendendo o pedido de socorro do planeta, ao produzir menos lixo, para agredir menos o meio ambiente.
Antes de consumir as perguntas poderiam ser: Há necessidade realmente do produto,? É de boa qualidade? Como posso ter certeza disso? É possível reutiliza-lo, reciclá-lo?
A mudança de giz nas salas de aula por pinceis já aconteceu em algumas Escolas e acredito que as exceções podem ser admissíveis, no entanto ser lei ser obrigada todas as Escolas adotarem este uso é um grande prejuízo pelo exposto acima. Que pena!
Infelizmente na Escola que leciono, não existe mais a chance de usar giz em minhas aulas, e apresento meu depoimento comprovado, deixei de r escrever no quadro branco por problemas dos pinceis, pelos motivos já expostos. Inclusive já usei duas qualidades de tinta para abastecer, mas ainda não acertei na escolha, não foi de boa qualidade. É ilusão de felicidade estar agora com um produto moderno, é realmente enganoso os benefícios dos pinceis para o quadro branco em relação ao de giz.
O negócio deve ser lucrativo para alguém. Sabemos que existem pessoas, empresas públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras que oferecem produtos ou serviços para os consumidores, e deveríamos ter o direito de escolher o produto ou serviço que achar melhor. Certamente a maioria dos professores não escolheriam os pinceis e o quadro branco.
Ecologicamente correto é não aceitar nada que polua mais o planeta. As mudanças que queremos em sala de aula são outras, esta não é benéfica para a qualidade de vida que buscamos ter, ou seja, ter pequenas ações com consciência ecológica fazendo cada um a sua parte.
Faço uma ressalva para algumas aulas que utilizam pequenas anotações, o que não é o caso das Escolas que precisam sim utilizar muito a escrita nos quadros. É este um depoimento de uma professora de História do ensino fundamental, e que entre o quadro com utilização de pinceis X quadro negro sem dúvida nenhuma já fiz minha escolha pelos motivos expostos, no entanto a modernidade chegou na Escola e para mim não foi para melhor.

domingo, 4 de outubro de 2009


Hoje é dia de São Francisco nada melhor que rezar a "oração de São Francisco"
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO

SENHOR, FAZEI DE MIM UM INSTRUMENTO DE TUA PAZ!
ONDE HOUVER ÓDIO, FAZ-ME LEVAR AMOR!
ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO!
ONDE HOUVER A DISCÓRDIA , QUE EU LEVE A UNIÃO!
ONDE HOUVER DÚVIDAS, EU LEVE A FÉ!
ONDE HOUVER ERROS, QUE EU LEVE A VERDADE!
ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA!
ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EULEVE ALEGRIA!
ONDE HOUVER TREVAS QUE EU LEVE A TUA LUZ!
Ó MESTRE DIVINO!
FAZ COM QUE EU PROCURE MAIS:
CONSOLAR QUE SER CONSOLADO
COMPREENDER QUE SER COMPREENDIDO!
AMAR QUE SER AMADO!
PORQUANTO É DANDO QUE SE RECEBE!
É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO!
E É MORRENDO QUE SE VIVE,
PARA A VIDA ETERNA AMÉM!
Estou apresentando os vídeos em partes "A carne é fraca". Vale a pena assistir.
A CARNE É FRACA

PARTE 6

http://www.youtube.com/watch?v=G-eAYm8sxXc
A CARNE É FRACA

Parte 5

http://www.youtube.com/watch?v=yEEJmvCJ0N4
A CARNE É FRACA PARTE 4

http://www.youtube.com/watch?v=DwbtUxkEBVY
A CARNE É FRACA

3ª PARTE

http://www.youtube.com/watch?v=--w4Zr_iK_Q