domingo, 28 de junho de 2009
AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA
Massa continental mais seca do mundo, a Austrália terá problemas adicionais nesse aspecto até 2030, em especial nas regiões sul e leste (as mais populosas), em virtude da redução das chuvas e do aumento da evaporação. O extremo norte e áreas do leste da nova Zelândia deverão passar por situação semelhante. Chuvas mais escassas e o aumento de incêndios deverão prejudicar ao longo das próximas décadas as safras produzidas no leste e a maior parte do sul da Austrália e em áreas do leste da Nova Zelândia. Este país, porém, poderá se beneficiar inicialmente com as mudanças climáticas: as regiões ocidental e meridional e as áreas próximas aos maiores rios passarão por épocas de plantio mais longas, mais chuvas e menos geadas. Espera-se até 2020 uma considerável redução da biodiversidade em redutos de grande fartura ecológica, como a Grande Barreira de Corais, o sudoeste da Austrália, o Parque Nacional de Kakadu (na região norte do país), as áreas alpinas e as ilhas subantárticas australianas e neozelandesas. países cuja população está espalhada sobretudo pelo litoral, Austrália e Nova Zelândia correrão, até 2050, riscos significativos com a elevação do nível do mar e a multiplicçação de tempestades mais violentas a costa.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Á F R I C A
terça-feira, 23 de junho de 2009
Á S I A
domingo, 21 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Antártida
quinta-feira, 18 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Lâmpadas fluorescentes
As lâmpadas não quebradas em pequenos fragmentos em um moinho e os materiais que as constituem são separados. A poeira é retirada do filtro e transferida para uma unidade de destilação para recuperação do mercúrio. O vidro, o alumínio, os pinos de latão e a poeira fosforosa são enviados para reciclagem. A poeira de fósforo é, normalmente, encaminhada para uma unidade de destilação, onde o mercúrio é extraído. O mercúrio é, então, recuperado e pode ser reutilizado. O único componente da lâmpada que não é reciclado é o isolamento baquelitico, existente nas extremidades.
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
R E C I C L A G E M
domingo, 7 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Fica suspensa as apresentações dos "troque de lugar com o(a) outro(a)"
PROJETO: Tecnologia na Educação
Texto de Geni Gomes Nogueira
“ Cada ato da pessoa está migrando para a tecnologia”.
Na perspectiva do uso das tecnologias nas práticas educativas, está comprovado que não é mais um modismo como tantos outros que apresentaram como redenção do ensino, e sim a certeza que a Escola não pode ignorar que esta tecnologia mudou profundamente a vida humana e temos que fazer a inclusão no ensino urgentemente.
Na educação o recurso das novas tecnologias da informação pode ajudar a promover, o aperfeiçoamento do ensino e assim a relação educação e tecnologia está na ordem do dia.
A resistência de professores em se atualizar, não passa de uma incompreensão que as novas tecnologias não os substituirão, mas que a educação cada vez mais será inteirada e transformada pelas novas funções e uso desses recursos.
Reconhecer e tirar partido deles, como meios destinados a facilitar o trabalho do educador, e incorporar como parte integrante do sistema teórico da educação é saber acompanhar a evolução dos tempos e reconhecer a importância, sabendo com certeza que não tem retrocesso.
Sentimos muitas vezes incomodados por estar nossos alunos em sala de aula com as ofertas que a tecnologia os oferecem, como por exemplo, o telefone celular, os aparelhos de som minúsculos mais de grande potência. Por mais que seja proibido o uso em sala de aula, seria hipocrisia dizer que eles não nos ludibriam e o fato acontece.
Trava-se uma disputa, os aparelhos que os seduz e as nossas convencionais aulas com poucos recursos. Se quisermos ganhar, temos sim que nos adequar ao uso de todos os recursos possíveis tecnológicos, ou seja, levar para as aulas o que for possível, para conjugar o conteúdo a ser apresentado com o que tiver de mais inovador de forma a fazer nossas aulas mais interessante e assim torna-los mais interessados, afinal é necessário mudar o sentimento de indiferença dos nossos alunos.
Daqui para frente às inovações continuarão, e a Escola tem que se servir delas a seu favor.
É preciso incluir o gasto mensal com o sistema de tecnologia educacional, incluindo pessoal e manutenção, e claro ter acesso ao universo da internet usando os equipamentos de maneira pedagógica, por exemplo transferir o arquivo da internet para o pen drive e depois plugá-lo na tevê.
Quem ensina também aprendem, nossos alunos serão nossos auxiliares diretos, para por em funcionamento o que a nossa criatividade, achar possível nesta interação conteúdo teórico com a tecnologia.
Apresentar um conteúdo com recursos variados, é mais sedutor para quem quer aprender, e consequentemente para quem ensina, muito mais agradável.