domingo, 28 de fevereiro de 2010

O apelo dos vegetais e animais.

Texto de Geni Nogueira - 28 de fevereiro de 2010.


Sabemos que existe o “O apelo das árvores”, nem precisamos duvidar, porque todo ser vivo quer ter o direito à vida, quer ter a sua reprodução, sentido maior da existência, mas várias árvores maduras são desrespeitadas e mesmo que o plantio acontece, a velha árvore quer ter o direito à vida.
Não dá para pensar em viver sem árvores não existe sombra melhor que debaixo de uma árvore, e ela é acolhedora sempre, em seus galhos quantos animais usufruem de maneira mais democrática possível. Tudo em uma árvore se aproveita quando ela cai, e melhor seria que fosse naturalmente, afinal o ciclo de vida termina para todos.
É bom lembrar que elas oferecem tantos alimentos, medicamentos, suas doações são maravilhosas, então ouvir o chamado das árvores é ter a sensibilidade e respeitá-la assim em resposta teremos uma melhor qualidade de vida. Caso contrário toda nossa ação tem sua reação e sem elas fica inviável o viver bem.
O reino vegetal é fundamental para a nossa vida, mas devemos também
ter sensibilidade para com reino animal. Eles fazem seus apelos usando do recurso que tem para se manifestarem, e não deveriam deixar de serem ouvidos, afinal os humanos estão muito próximos dos não humanos infelizmente nos servimos deles, sem muitas vezes procurar entendê-los e o certo que crueldade é ignorar o seu apelo, bom seria que a manifestação deles fosse apenas de felicidade. .
Para quem tem um animal de estimação o entendimento com eles é fácil, e nos surpreendem sempre, podemos dizer com certeza, “só faltam falar”, mas eles falam usando do talento que tem e conforme a sensibilidade são muito bem entendidos.
É difícil a comunicação dos animais devido ao descaso e desrespeito para com eles, o que faz a gente voltar a pensar quando os escravos eram considerados como seres que não tinham alma, e sua finalidade na vida era servir a seus amos. Evoluímos sim e muito, a ponto de querer apagar esta mancha da história, hoje se oferece inclusive cotas aos negros como forma de resgate de uma longa e triste fase do nosso passado da escravidão.
Sem fazer paralelo, a nossa voz deve ser sempre a voz dos que não podem usá-la para libertação das injustiças, afinal todos somos filhos de Deus. Os não humanos muitas vezes são tratados como produtos, que devem apenas servir para dar lucro ao nosso sistema econômico. Ainda hoje como no tempo da barbárie a realidade da matança e dos mau tratos, demonstra o nosso desconhecimento de que todo ser vivo é nosso próximo. Bom seria que os horizontes do ser humano aumentasse, e que a tomada de consciência acontecesse, e consequentemente a mudança de comportamento e atitude no tratamento dos reinos: animal, vegetal e mineral.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


Fadinha para adoção - 3334-27-79 ou 98114709


Esta cachorrinha está precisando de um lar, sua estória é de abandono.
Tinha dificuldade em andar com as quatro patinhas, talvez por algum mau trato.
Foi acolhida em uma casa com todo carinho e está recuperada.
Agora está muito saudável e bonitinha, inclusive foi castrada
Não é uma cachorrinha de guarda, mas é de companhia.
Late pouco, apenas quando quer dar sinal, sua característica maior é a tranqüilidade.
Muito carinhosa e a procura de carinho também.
Tem provavelmente 1 ano e meio e é de raça indefinida.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Não mais que de repente e as coisas mudam de lugar


Hoje fiquei sabendo de duas mudanças de vidas de pessoas que tenho grande afeto. Claro! são mudanças de lugar, mudanças de ambiente, mudanças de vidas, porque cada lugar tem seu estilo, tem sua particularidade.
Dizem que faz bem mudanças, mas é tão bom fincar raizes, é tão bom a rotina, é tão bom ter o esperado. Eu penso assim, mas a vida está nos trazendo sempre supresas. O certo é que se as necessidades de mudanças acontecerem, que não se tenha apego para viver mais feliz com o inesperado.
De coração desejo que gostem das mudanças que farão, e que sejam adaptáveis de tal forma a achar bem melhor o novo lugar.